Letras e Linhas

Nesta Página estão presentes:


 -1º edição do jornal Alpha Mouro 
 -Reportagem Publicada na revista Os Meus Livros (Junho de 2009)
 -Trabalho realizado na cadeira de Jornalismo Literário (Janeiro de 2010)


Naturalmente, aqui apenas estão visíveis partes ou tumbnails (pequenas imagens de apresentação) destes. Todavia é possível ler estes trabalhos requisitando-os através do contacto.konteudos@gmail.com
Peça que eu envio, vai gostar!




Heróis de todos os Dias
            No ano de 1974, em Lisboa, cravos foram colocados nos canos das armas em sinal de uma revolução pacifica. Um ano depois, nas colónias, vivia-se o lado mais negro dos dias da Liberdade.
           
            “Senti logo os ossos, parecia que se partiam todos”. Mais de seis horas de viagem e esta foi a primeira sensação que ela teve quando as portas do avião se abriram, e pisou, pela primeira vez, o solo da metrópole. A camioneta levou-os aos seis, assim como os restantes passageiros, para um edifico amplo. Mantas no chão. Tantas pessoas encostadas à espera. Não era possível ter uma visão global do aeroporto de Lisboa, assim, inundado de gente que aguardava coisa nenhuma. Ninguém lhes deu a bagagem preparada para quinze dias. Era só dar-se a independência e voltariam para Luanda. Desde então, passaram trinta e quatro anos. A noite de dia 31 de Outubro de 1975 foi passada de pé, em claro, olhando pelo vidro o aterrar os aviões da ponte aérea criada entre Portugal e as colónias. Fató tinha só catorze anos. (...)
(...) Só depois de passarem é que Fató começou a ouvir gritos vindos do exterior. Virou-se, olhou pelo vidro de trás  e viu um soldado gritar e esbracejar. O pai não percebera a ordem de paragem. O soldado engatilhou a arma e apontou na sua direcção. Fató repetiu a ordem que ia sendo dada no exterior com desespero. Desta feita foi dentro do carro que se ouviu o grito. António travou imediatamente e o militar, ágil, veio a correr ao encontro da viatura. Os ânimos estavam muito exaltados, o que se reflectia no elevado tom de voz com que o militar se dirigia ao pai dela. Entre os fardados daquela facção estava Guilherme, uma antigo empregado de António que trabalhara com ele a curtir peles e a embalsamar animais selvagens.  O jovem aproximou-se e reconheceu-os. Garantiu aos colegas que eles “lhe pertenciam”. Era seguro deixá-los passar. Só assim puderam seguir em segurança. (...) "


USF Alpha Mouro
O Centro de Saúde de Rio de Mouro está a iniciar uma nova fase. A melhor maneira de introduzir a mudança é manter o utente actualizado. O projecto do jornal trimestral da unidade de saúde de Rio de Mouro nasceu este ano e conta com a colaboração de médicos, enfermeiros e utentes.
Informar, alertar, esclarecer, ocupar o tempo de espera e incluir activamente o utente na dinâmica e funcionamento do Centro, são alguns dos seus objectivos. Desde já, obrigada pelo convite a participar e espero que este seja o início de uma ideia de futuro, acarinhada por todos os envolvidos. A primeira edição informativa não está disponível no site do AlphaMouro, mas pode ser adquirida no local ou enviada para si. No segundo caso, basta que me contacte em contacto.konteudos@gmail.com

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http://usf-alphamouro.net/USF_AlphaMouro.swf






No parque dos Livros
A Revista "Os Meus Livros", na edição de Junho, lançou um desafio aos alunos da Escola Superior de Comunicação Social: escrever e ilustrar uma reportagem sobre a Feira Do Livro de Lisboa 2009. Tive a felicidade de ver o meu trabalho publicado. Desde já agradeço à OML pela iniciativa.
Por respeito à revista não coloco aqui o texto
na integra (de forma legível), mas ficam as imagens. Quem tiver interesse em ler o artigo, basta que me contacte através do e-mail:
contacto.konteudos@gmail.com
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