Fotografia
Inês Alves
Dez 2009
29/12/2009
27/12/2009
Impossível Não Referir: Infografia Expresso - Seja um cidadão repórter
15/12/2009
Meus projectos: Um Livro. Porque Sim
VENDO A MINHA MÃE José Carlos Marques O E2 regressa com mais um programa, especial por ser o último deste ano de 2009. Assim sendo, um feliz Natal e uma entrada triunfante em 2010 para todos! http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa176.php |
"Numa compilação de 40 hilariantes e inacreditáveis anúncios de vendas publicados em classificados extraídos da imprensa portuguesa, este livro leva-nos numa viagem pelo que há de mais louco no nosso País. Porque por mais inesperado que seja um negócio ou por mais incrível que seja uma transacção, o que é certo é que há sempre alguém disposto a vender... e alguém disposto a comprar! As histórias por trás de cada um dos classificados presentes nesta obra compõem um puzzle que, no fundo, é um retrato fiel de um Portugal que muitos julgavam já não existir... e uma lição prática para quem acha que vender é uma coisa muito complicada.Prefácio de Nuno Markl." O autor "Nasceu em Torres Novas, cidade onde viveu entre 1978 e 1996. Aos 18 anos partiu para Lisboa onde se licenciou em comunicação social, convencido de que haveria de ser jornalista. Por sorte ou azar conseguiu esse intento, e iniciou a carreira profissional no extinto jornal O Independente. Esteve depois na revista Focus e, actualmente, é redactor do Correio da Manhã. Ainda vive em Lisboa. “Vendo a Minha Mãe” é o seu primeiro livro, mas há já quem não lhe queira dar descanso..." É possível acompanhar o autor através do seu blog: www.vendoaminhamae.blogs.sapo.pt Nota: Todas as informações que mencionadas sobre autor, livro e fotografia foram retiradas do site da Edtora Primebooks K |
26/11/2009
Meus projectos: Um livro. Porque Sim
Luis Miguel Rocha é o convidado desta semana do "Um Livro, Porque Sim". No seu Livro, "A virgem", foge ao seu modelo escrita tradicional - o triller - e aventura-se numa crónica de costumes. A sociedade portuguesa dos anos 30 é "esmiuçada" (palavra muito em voga nestes dias) com muito humor e mestria na escrita. Uma das coisas mais interessantes que vai encontrar é a voz do narrador que se revela um elemento dinamizador e envolvente.
Gostaria de fazer uma nota de carinho para todos aqueles que passam pelo E2 e crescem lá dentro. Acho que nunca se "sai" realmente de um projecto destes porque é um passo único e importante da nossa formação, que fica conosco. :)
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa175.php
www.e2.escs.ipl.pt
Sobre o Autor:
"Luís Miguel Rocha
Nasceu no Porto em 1976. Estava um dia de Fevereiro soalheiro... pelo menos é o que a mãe dele diz...
Passou a infância e adolescência em Viana do Castelo.
Actualmente, dedica-se, exclusivamente, à escrita.
É o autor bestseller do The New York Times dos livros O Último Papa e Bala Santa. Um terceiro livro sobre o Vaticano será publicado em 2010."
Sinopse:
"A VIRGEM dá-nos conta do Portugal moribundo no tempo do Estado Novo, mais precisamente na década de trinta. Um país suspenso no tempo, deslumbrado com o estrangeiro, pobre em recursos e ideias. Centrado numa família privilegiada, outras famílias se lhe juntam. Assistimos aos seus ódios, amores, perdas e cumplicidades num enredo em que o trágico e o absurdo se cruzam. Numa intriga cheia de humor, através do olhar lúcido do narrador, são desmascaradas situações gritantes de injustiça e de exploração em que o abuso de poder de alguns grupos privilegiados se passeia livremente por um país sonâmbulo e decadente com a cumplicidade silenciosa da Igreja."
nota: Todas as informações sobre o autor e sinopse do livro foram retiradas do site da editora MillBooks (http://mill-books.com/index/index1.htm)
K
Gostaria de fazer uma nota de carinho para todos aqueles que passam pelo E2 e crescem lá dentro. Acho que nunca se "sai" realmente de um projecto destes porque é um passo único e importante da nossa formação, que fica conosco. :)
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa175.php
www.e2.escs.ipl.pt
Sobre o Autor:
"Luís Miguel Rocha
Nasceu no Porto em 1976. Estava um dia de Fevereiro soalheiro... pelo menos é o que a mãe dele diz...
Passou a infância e adolescência em Viana do Castelo.
Actualmente, dedica-se, exclusivamente, à escrita.
É o autor bestseller do The New York Times dos livros O Último Papa e Bala Santa. Um terceiro livro sobre o Vaticano será publicado em 2010."
Sinopse:
"A VIRGEM dá-nos conta do Portugal moribundo no tempo do Estado Novo, mais precisamente na década de trinta. Um país suspenso no tempo, deslumbrado com o estrangeiro, pobre em recursos e ideias. Centrado numa família privilegiada, outras famílias se lhe juntam. Assistimos aos seus ódios, amores, perdas e cumplicidades num enredo em que o trágico e o absurdo se cruzam. Numa intriga cheia de humor, através do olhar lúcido do narrador, são desmascaradas situações gritantes de injustiça e de exploração em que o abuso de poder de alguns grupos privilegiados se passeia livremente por um país sonâmbulo e decadente com a cumplicidade silenciosa da Igreja."
nota: Todas as informações sobre o autor e sinopse do livro foram retiradas do site da editora MillBooks (http://mill-books.com/index/index1.htm)
K
20/11/2009
Meus Projectos: Um Livro. Porque Sim
Maria Helena Maia - Quénia Um Leve Sopro do Destino
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa174.php
O Livro:
"Quénia - Um Leve Sopro do Destino é uma saga familiar brilhantemente arquitectada que desde logo nos cativa pela originalidade do enredo, pelo halo de mistério que envolve as personagens, pelo fascínio dos vários cenários onde a acção se desenrola - Sintra, Alentejo, Londres, África. Alexandra Wakeley é a viúva recente de um inglês abastado nascido no Quénia. Profundamente devastada pela perda do seu grande amor, refugia-se num limbo de memórias e recordações, sem esperança de voltar a amar. Mas a vida surpreende-nos, por vezes, com novas oportunidades. E é assim que Alexandra descobre, entre os papéis da sogra recém-falecida, uma carta secreta e enigmática que virá alterar para sempre o seu destino. Um romance admirável, que trata com extrema sensibilidade os afectos mais caros à alma humana".
A Autora:
"Maria Helena Maia é licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Coimbra. Fez o mestrado em Línguas e Literaturas Germânicas em Oxford, onde também cursou História de Arte. Foi colaboradora do The New York Times e tem três títulos publicados no domínio da ficção, dois romances e um conto incluído no livro Sete Mulheres, Sete Histórias, publicado pela Presença na colecção «Grandes Narrativas»".
Nota: Todas as informações relativas á autora e sinopse foram retiradas do site da Editorial Presença.
K
13/11/2009
Meus Projectos: 1º Jornal Trimestral Alpha Mouro
O Centro de Saúde de Rio de Mouro está a iniciar uma nova fase. A melhor maneira de introduzir a mudança é manter o utente actualizado. O projecto do jornal trimestral da unidade de saúde de Rio de Mouro nasceu este ano e conta com a colaboração de médicos, enfermeiros e utentes.
Informar, alertar, esclarecer, ocupar o tempo de espera e incluir activamente o utente na dinâmica e funcionamento do Centro, são alguns dos seus objectivos. Desde já, obrigada pelo convite a participar e espero que este seja o início de uma ideia de futuro, acarinhada por todos os envolvidos. A primeira edição informativa não está disponível no site do AlphaMouro, mas pode ser adquirida no local ou enviada para si. No segundo caso, basta que me contacte em contacto.konteudos@gmail.com
K
http://usf-alphamouro.net/USF_AlphaMouro.swf
Informar, alertar, esclarecer, ocupar o tempo de espera e incluir activamente o utente na dinâmica e funcionamento do Centro, são alguns dos seus objectivos. Desde já, obrigada pelo convite a participar e espero que este seja o início de uma ideia de futuro, acarinhada por todos os envolvidos. A primeira edição informativa não está disponível no site do AlphaMouro, mas pode ser adquirida no local ou enviada para si. No segundo caso, basta que me contacte em contacto.konteudos@gmail.com
K
http://usf-alphamouro.net/USF_AlphaMouro.swf
10/11/2009
Impossível não referir: Queda do Muro de Berlim - Especial RR
1989...
9 de Novembro...
Caiu um muro...
20 anos passaram desde a queda do muro de Berlim que dividia Berlim Oriental (comunista) e Berlim Ocidental (capitalista). A Rádio Renascensa fez um trabalho de multimédia digno de referência.
É fácil encontrar o Especial Multimédia na página principal do sítio electrónico. A primeira escolha que lhe é apresentada é a de ver "Berlim Hoje" ou "Berlim Ontem".
Se o apelo à memória ou a curiosodade por um acontecimento histórico não vidido imperar, veja primeiro "Berlim Ontem". Aqui encontra testemunhos dos enviados especiais da Rádio Renascensa, um assinalar das fugas históriacas, Manuel Braga da Cruz a assinalar o papel da Igreja Católica no fim da divisão da cidade alemã, uma cronologia interactiva, uma descrição dos produtos culturais produzidos na época e testemunhos de pessoas que viveram o momento.
Caso o presente se mostre mais apelativo, em "Berlim Hoje" as opções são igualmente variadas. Sente-mo-nos em torno da lareia, nestes dias em que o inverno decidiu mostrar a orelhinha, e silencio... Era uma vez... Os separadores são "conta-me como foi", "conta-me o que não vi", "conta-me como era", "conta-me a tua história" e "Gente feliz com nostalgia".
Todas as reportagens são ilustradas com áudio, foto ou vídeo. O grafismo geral é muito apelativo e intuitivo - pelo que não terá qualquer dificuldade em orientar-se.
Este é jornalismo em mudança. A rádio assume as novas necessidades dos seus ouvintes. A imagem já não é coisa da tv. Tudo é de todos e a internet tornou isso possível. Fazer multimédia não é tirar do grande ecrã e sintetizar, ou gravar um podcast e postá-lo numa página vazia. Jornalismo Multimédia tem de ser pensado como um meio complexo, completo e equilibrado. Som, fotografia, vídeo, texto e inforgrafias conjugam-se para enviar uma mensagem una e lógica.
Parabens Rádio Renascensa!
http://www.rr.pt/multimedia_reportagens_detalhe.aspx?fid=148&fileid=116459
http://www.rr.pt/default.aspx
K
9 de Novembro...
Caiu um muro...
20 anos passaram desde a queda do muro de Berlim que dividia Berlim Oriental (comunista) e Berlim Ocidental (capitalista). A Rádio Renascensa fez um trabalho de multimédia digno de referência.
É fácil encontrar o Especial Multimédia na página principal do sítio electrónico. A primeira escolha que lhe é apresentada é a de ver "Berlim Hoje" ou "Berlim Ontem".
Se o apelo à memória ou a curiosodade por um acontecimento histórico não vidido imperar, veja primeiro "Berlim Ontem". Aqui encontra testemunhos dos enviados especiais da Rádio Renascensa, um assinalar das fugas históriacas, Manuel Braga da Cruz a assinalar o papel da Igreja Católica no fim da divisão da cidade alemã, uma cronologia interactiva, uma descrição dos produtos culturais produzidos na época e testemunhos de pessoas que viveram o momento.
Caso o presente se mostre mais apelativo, em "Berlim Hoje" as opções são igualmente variadas. Sente-mo-nos em torno da lareia, nestes dias em que o inverno decidiu mostrar a orelhinha, e silencio... Era uma vez... Os separadores são "conta-me como foi", "conta-me o que não vi", "conta-me como era", "conta-me a tua história" e "Gente feliz com nostalgia".
Todas as reportagens são ilustradas com áudio, foto ou vídeo. O grafismo geral é muito apelativo e intuitivo - pelo que não terá qualquer dificuldade em orientar-se.
Este é jornalismo em mudança. A rádio assume as novas necessidades dos seus ouvintes. A imagem já não é coisa da tv. Tudo é de todos e a internet tornou isso possível. Fazer multimédia não é tirar do grande ecrã e sintetizar, ou gravar um podcast e postá-lo numa página vazia. Jornalismo Multimédia tem de ser pensado como um meio complexo, completo e equilibrado. Som, fotografia, vídeo, texto e inforgrafias conjugam-se para enviar uma mensagem una e lógica.
Parabens Rádio Renascensa!
http://www.rr.pt/multimedia_reportagens_detalhe.aspx?fid=148&fileid=116459
http://www.rr.pt/default.aspx
K
06/11/2009
Meus Projectos: "Um Livro. Porque Sim"
Carlos Santos Oliveira
"Sentenças da Vida"
Este é a minha (nossa) segunda entrevista do "Um Livro. Porque Sim". Digo nossa, com toda a propriedade, porque para fazer este programa é preciso uma equipa empenhada, disponível e muito profissional. Hoje o meu desafio ao leitor é que veja todos os nomes que constam na ficha técnica do E2.
Por fim, quero desejar um bom trabalho e muita diversão a todos aqueles que, neste momento, estão no Estoril Film Festival :)
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa172.php
Sinopse do Livro:
"A pedofilia, os abusos sexuais, os maus-tratos, a droga, o alcoolismo, o incesto, a prostituição, os suicidas e os assassinos, a desgraça das crianças abandonadas, raptadas, torturadas, cedidas às famílias de acolhimento e à adopção, usadas como granadas na guerra entre os pais, são uma realidade mais profunda e chocante do que a indignação que causam como notícia de abertura do telejornal, ou como primeira página de um jornal.
CRIANÇAS MALTRATADAS, ABUSADAS, ABANDONADAS…
As histórias que este livro nos conta são um repositório dramático e expressivo daquilo que no dia-a-dia vai desfilando por um Tribunal de Família e Menores. São descrições adequadamente ficcionadas de casos ocorridos, sem violação do segredo de justiça. São relatos vívidos de algumas das maiores tragédias humanas. Mas são principalmente um grito de alerta. E uma denúncia do submundo das lutas caninas dos pais dilacerando a inocência e a infância dos próprios filhos."
Sobre o Autor:
"Carlos Santos Oliveira nasceu na Chamusca, no Ribatejo, onde durante alguns anos exerceu a profissão de jornalista. Viveu no Brasil, tendo aí frequentado o curso de Línguas e Literaturas Modernas. Também em terras de Vera Cruz foi membro do Centro de Imigrantes Portugueses, que promovia iniciativas vocacionadas para divulgar a cultura portuguesa. É bacharel em Comunicação, foi professor nos Açores e é actualmente oficial de justiça. Tem textos publicados em vários jornais e alguns dos seus poemas fazem parte de colectâneas. Em 2008 publicou o romance É Tão Fácil Morrer e em 2009 o livro de poesia Redes.
O autor é oficial de justiça num Tribunal de Família e Menores ― mas mais do que um funcionário, sente-se uma testemunha do julgamento da condição humana. Quase diariamente assiste ao calvário das famílias que se esboroam em ruínas, sem fé, num terramoto dos sentimentos. E estende as mãos para o pó dos escombros sob os quais as crianças continuam a chorar e a gritar por socorro."
Nota: Todas as informações de Sinopse e Autor são retiradas do site da editora Esfera do Caos.
K
"Sentenças da Vida"
Este é a minha (nossa) segunda entrevista do "Um Livro. Porque Sim". Digo nossa, com toda a propriedade, porque para fazer este programa é preciso uma equipa empenhada, disponível e muito profissional. Hoje o meu desafio ao leitor é que veja todos os nomes que constam na ficha técnica do E2.
Por fim, quero desejar um bom trabalho e muita diversão a todos aqueles que, neste momento, estão no Estoril Film Festival :)
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa172.php
Sinopse do Livro:
"A pedofilia, os abusos sexuais, os maus-tratos, a droga, o alcoolismo, o incesto, a prostituição, os suicidas e os assassinos, a desgraça das crianças abandonadas, raptadas, torturadas, cedidas às famílias de acolhimento e à adopção, usadas como granadas na guerra entre os pais, são uma realidade mais profunda e chocante do que a indignação que causam como notícia de abertura do telejornal, ou como primeira página de um jornal.
CRIANÇAS MALTRATADAS, ABUSADAS, ABANDONADAS…
As histórias que este livro nos conta são um repositório dramático e expressivo daquilo que no dia-a-dia vai desfilando por um Tribunal de Família e Menores. São descrições adequadamente ficcionadas de casos ocorridos, sem violação do segredo de justiça. São relatos vívidos de algumas das maiores tragédias humanas. Mas são principalmente um grito de alerta. E uma denúncia do submundo das lutas caninas dos pais dilacerando a inocência e a infância dos próprios filhos."
Sobre o Autor:
"Carlos Santos Oliveira nasceu na Chamusca, no Ribatejo, onde durante alguns anos exerceu a profissão de jornalista. Viveu no Brasil, tendo aí frequentado o curso de Línguas e Literaturas Modernas. Também em terras de Vera Cruz foi membro do Centro de Imigrantes Portugueses, que promovia iniciativas vocacionadas para divulgar a cultura portuguesa. É bacharel em Comunicação, foi professor nos Açores e é actualmente oficial de justiça. Tem textos publicados em vários jornais e alguns dos seus poemas fazem parte de colectâneas. Em 2008 publicou o romance É Tão Fácil Morrer e em 2009 o livro de poesia Redes.
O autor é oficial de justiça num Tribunal de Família e Menores ― mas mais do que um funcionário, sente-se uma testemunha do julgamento da condição humana. Quase diariamente assiste ao calvário das famílias que se esboroam em ruínas, sem fé, num terramoto dos sentimentos. E estende as mãos para o pó dos escombros sob os quais as crianças continuam a chorar e a gritar por socorro."
Nota: Todas as informações de Sinopse e Autor são retiradas do site da editora Esfera do Caos.
K
30/10/2009
Impossível Não Referir: Blitz - Bodas de Prata
A Blitz está casa com os amantes da música há 25 anos, em Portugal.
Já foi jornal, hoje é revista. Teve maus momentos no passado, mas agora as vendas da edição impressa aumentaram e o site foi uma aposta de sucesso. "Conseguimos ser também uma marca de referência da informação musical na Internet”, diz Miguel Cadete, o director da revista.
Esta edição de coleccionador é dedicada à musica portuguesa. Aqui pode encontrar uma selecção das melhores canções desde os anos 60, entrevistas, perfis e muito mais. Onde encontrar? No mesmo lugar de sempre... numa banca perto de si!
http://blitz.aeiou.pt/
K
Já foi jornal, hoje é revista. Teve maus momentos no passado, mas agora as vendas da edição impressa aumentaram e o site foi uma aposta de sucesso. "Conseguimos ser também uma marca de referência da informação musical na Internet”, diz Miguel Cadete, o director da revista.
Esta edição de coleccionador é dedicada à musica portuguesa. Aqui pode encontrar uma selecção das melhores canções desde os anos 60, entrevistas, perfis e muito mais. Onde encontrar? No mesmo lugar de sempre... numa banca perto de si!
http://blitz.aeiou.pt/
K
22/10/2009
Meus projecto:O Vigésimo segundo dia de um Outubro comum
Trabalho realizado no âmbito da cadeira de rádio. Trata-se da interpretação de um texto sobre os acontecimentos referentes ao dia 22 de Outubro. Quem diria que um dia tão comum vira nascer tantas estrelas, testemunhara tantos acontecimentos...
Nota: Manter uma actualização diária deste espaço torna-se complicado porque existem várias actividades que desenvolvo ao mesmo tempo. Todavia, esta publicação vai ficar com a data a que se refere (apesar de ter sido editada alguns dias depois). Sempre que terminar um projecto publico-o de imediato. Espero que gostem...
K
Nota: Manter uma actualização diária deste espaço torna-se complicado porque existem várias actividades que desenvolvo ao mesmo tempo. Todavia, esta publicação vai ficar com a data a que se refere (apesar de ter sido editada alguns dias depois). Sempre que terminar um projecto publico-o de imediato. Espero que gostem...
K
21/10/2009
Meus Projectos: Um Livro, Porque Sim
Bruno Soares
Alex9 - A guardiã da Espada
A Entrevista:
A minha primeira aventura no mundo da televisão. O E2 - programa realizado na Escola Superior de Comunicação Social e trasmitido na RTP2. Realizado por alunos empenhados, o E2 é um meio priveligiado de trabalho, experiência e camaradagem. Obrigado pela Oportunidade.
NÃO PERCAM: todas as terças, entre a 1h e a 1.30h OU na internet em www.e2.ipl.pt
Link para o programa de Ontem:
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa170.php
O Livro:
"A caminho da frente de batalha contra os invasores, o Príncipe Dael de Brodom descansava com a sua guarda junto às margens de um lago quando um estranho fenómeno aconteceu: uma estrela despenha se no lago, e das águas emerge uma mulher quase nua que cai inconsciente nos seus braços. Será este o sinal de que uma antiga profecia se está a realizar? Sem saber porquê, a Tenente Coronel Alex 9, da 3ª Unidade de Comandos de Elite, é projectada para um planeta muito parecido com a Terra, onde uma guerra entre impérios medievais se está a travar. Aparentemente, a chegada de Alex à Segunda Terra despoletou uma miríade de consequências políticas que estão ainda longe de fazer sentido. Ao longo deste volume, repleto de batalhas com espadas e armas magnéticas, as linhas de trama começam a cruzar se e descobrimos um conflito que se prepara há séculos. Mas onde levará?"
O Autor:
Martin S. Braun
Bruno Martins Soares nasceu em Lisboa a 5 de Agosto de 1971. Passou metade da sua vida no Funchal e a outra metade na capital - que continua a ser a sua cidade de eleição. Escreve ficção desde os 12 anos e em 1994 ganhou uma menção honrosa no Concurso Nacional de Jovens Criadores, tendo vencido a edição de 1996 do mesmo concurso.
Este prémio levou-o a Turim, onde representou Portugal na Bienal de Jovens Criadores da Europa e do Mediterrâneo de 1997, e onde o seu conto «Mindsweeper», publicado originalmente em «Contos Inéditos - Selecção dos Concursos Jovens Criadores ‘96» pelo Clube Português de Artes e Ideias em 1996, foi traduzido e publicado em italiano na colectânea «Quattordici Giovani Narratori Dei Mediterraneo», pela editora Lindau.
Participou ainda nas Bienais de Roma em 1999 e na de Sarajevo em 2001. Entretanto, e em colaboração com a Associação GEIC (Grupo Experimental de Intervenção Cultural), criou uma colecção de livros de jovens autores inéditos denominada «O Homem do Saco», que deu a conhecer nomes como os de Rui Pires Cabral e Possidónio Cachapa, e onde publicou a sua primeira colectânea de contos, «O Massacre», em 1996.
Profissionalmente, é licenciado em Gestão de Empresas pela European University e é actualmente Practice Leader de Change & Internal Communications na Hill & Knowlton Portugal. A sua carreira também o levou à imprensa: colaborou regularmente com jornais e revistas tanto nacionais como estrangeiros, entre os quais o Diário de Notícias, a Ideias & Negócios, o Washington Post e a Jane's Defence Weekly (de quem foi correspondente em Portugal durante três anos).
Acompanhar o autor:
http://blogs.hillandknowlton.com/blogs/brunosoares
http://esquinas.org/blog/author/ladob
http://www.facebook.com/pages/Alex-9/105273182798
(Nota: Informações recolhidas no site da editora Saída de Emergência)
K
Alex9 - A guardiã da Espada
A Entrevista:
A minha primeira aventura no mundo da televisão. O E2 - programa realizado na Escola Superior de Comunicação Social e trasmitido na RTP2. Realizado por alunos empenhados, o E2 é um meio priveligiado de trabalho, experiência e camaradagem. Obrigado pela Oportunidade.
NÃO PERCAM: todas as terças, entre a 1h e a 1.30h OU na internet em www.e2.ipl.pt
Link para o programa de Ontem:
http://www.e2.ipl.pt/e2online/programa170.php
O Livro:
"A caminho da frente de batalha contra os invasores, o Príncipe Dael de Brodom descansava com a sua guarda junto às margens de um lago quando um estranho fenómeno aconteceu: uma estrela despenha se no lago, e das águas emerge uma mulher quase nua que cai inconsciente nos seus braços. Será este o sinal de que uma antiga profecia se está a realizar? Sem saber porquê, a Tenente Coronel Alex 9, da 3ª Unidade de Comandos de Elite, é projectada para um planeta muito parecido com a Terra, onde uma guerra entre impérios medievais se está a travar. Aparentemente, a chegada de Alex à Segunda Terra despoletou uma miríade de consequências políticas que estão ainda longe de fazer sentido. Ao longo deste volume, repleto de batalhas com espadas e armas magnéticas, as linhas de trama começam a cruzar se e descobrimos um conflito que se prepara há séculos. Mas onde levará?"
O Autor:
Martin S. Braun
Bruno Martins Soares nasceu em Lisboa a 5 de Agosto de 1971. Passou metade da sua vida no Funchal e a outra metade na capital - que continua a ser a sua cidade de eleição. Escreve ficção desde os 12 anos e em 1994 ganhou uma menção honrosa no Concurso Nacional de Jovens Criadores, tendo vencido a edição de 1996 do mesmo concurso.
Este prémio levou-o a Turim, onde representou Portugal na Bienal de Jovens Criadores da Europa e do Mediterrâneo de 1997, e onde o seu conto «Mindsweeper», publicado originalmente em «Contos Inéditos - Selecção dos Concursos Jovens Criadores ‘96» pelo Clube Português de Artes e Ideias em 1996, foi traduzido e publicado em italiano na colectânea «Quattordici Giovani Narratori Dei Mediterraneo», pela editora Lindau.
Participou ainda nas Bienais de Roma em 1999 e na de Sarajevo em 2001. Entretanto, e em colaboração com a Associação GEIC (Grupo Experimental de Intervenção Cultural), criou uma colecção de livros de jovens autores inéditos denominada «O Homem do Saco», que deu a conhecer nomes como os de Rui Pires Cabral e Possidónio Cachapa, e onde publicou a sua primeira colectânea de contos, «O Massacre», em 1996.
Profissionalmente, é licenciado em Gestão de Empresas pela European University e é actualmente Practice Leader de Change & Internal Communications na Hill & Knowlton Portugal. A sua carreira também o levou à imprensa: colaborou regularmente com jornais e revistas tanto nacionais como estrangeiros, entre os quais o Diário de Notícias, a Ideias & Negócios, o Washington Post e a Jane's Defence Weekly (de quem foi correspondente em Portugal durante três anos).
Acompanhar o autor:
http://blogs.hillandknowlton.com/blogs/brunosoares
http://esquinas.org/blog/author/ladob
http://www.facebook.com/pages/Alex-9/105273182798
(Nota: Informações recolhidas no site da editora Saída de Emergência)
K
10/10/2009
Meus Projectos: Entrevista a Ana Gomes (podcast)
Ana Gomes divertiu-se em campanha, mas nem tudo foi bom.
Eram oito da manhã e Ana Gomes já distribuía panfletos em Queluz, junto à estação da CP. Numa curta entrevista a candidata fez um balanço deste período de campanha eleitoral. A actual euro-deputada socialista à câmara de Sintra gostou da experiência, mas admite que a mensagem pode não ter chegado a todos os cidadãos. "Sintra, apesar de ser hoje o concelho mais populoso do país, está claramente fora do mapa, do horizonte dos media", afirma Ana Gomes. As criticas visam também o seu opositor directo, Fernando Seara (PSD), que recusou participar em alguns debates para os quais foram convidados. Apesar das dificuldades, o movimento "Por Sintra, por si" garante trabalhar na divulgação das suas ideias e propostas até "ao último minuto".
K
Eram oito da manhã e Ana Gomes já distribuía panfletos em Queluz, junto à estação da CP. Numa curta entrevista a candidata fez um balanço deste período de campanha eleitoral. A actual euro-deputada socialista à câmara de Sintra gostou da experiência, mas admite que a mensagem pode não ter chegado a todos os cidadãos. "Sintra, apesar de ser hoje o concelho mais populoso do país, está claramente fora do mapa, do horizonte dos media", afirma Ana Gomes. As criticas visam também o seu opositor directo, Fernando Seara (PSD), que recusou participar em alguns debates para os quais foram convidados. Apesar das dificuldades, o movimento "Por Sintra, por si" garante trabalhar na divulgação das suas ideias e propostas até "ao último minuto".
K
Impossível Não Referir: Pena de Morte - Documentário
O assunto Pena de Morte interessa-o, mas não vai ter oportunidade de ir às conferências organizadas pela Amnistia Internacional?
Por uma feliz coincidência, um colega, Rui Pinto de Almeida, está a promover o seu trabalho mais recente. O documentário passa hoje às 16 horas e repete às onze da noite. A informação alarga horizontes e dá-nos ferramentas para pensar o mundo. Só assim se fixam os limites entre os direitos e as obrigações dos estados e dos cidadãos.
K
Por uma feliz coincidência, um colega, Rui Pinto de Almeida, está a promover o seu trabalho mais recente. O documentário passa hoje às 16 horas e repete às onze da noite. A informação alarga horizontes e dá-nos ferramentas para pensar o mundo. Só assim se fixam os limites entre os direitos e as obrigações dos estados e dos cidadãos.
K
09/10/2009
A minha escolha: Agência Magnum
Contar o mundo através da fotografia - é isto que fazem os fotógrafos da Magnum. Cada um imprime na arte da fotografia a sua forma de olhar a realidade envolvente. Aqui, sugiro que a pesquisa seja feita por fotógrafo, permitindo-nos conhecer as suas preferências e estilos individuais.
Outra das áreas interessantes do site é o "In Motion" os as fotografias são reproduzidas como um filme e sustentadas por uma narrativa. Em "In Silence", destaque nesta secção, é nos mostrada a Índia rural, onde as mulheres morrem quando há complicações num parto. Vida por vida. Susan Meiselas viajou para o oriente com o observatório dos direitos humanos registou a alegria trágica de um nascimento.
A qualidade do material e a diversidade de conteúdos faz deste espaço online um lugar de retorno regular obrigatório.
http://inmotion.magnumphotos.com/
K
Outra das áreas interessantes do site é o "In Motion" os as fotografias são reproduzidas como um filme e sustentadas por uma narrativa. Em "In Silence", destaque nesta secção, é nos mostrada a Índia rural, onde as mulheres morrem quando há complicações num parto. Vida por vida. Susan Meiselas viajou para o oriente com o observatório dos direitos humanos registou a alegria trágica de um nascimento.
A qualidade do material e a diversidade de conteúdos faz deste espaço online um lugar de retorno regular obrigatório.
http://inmotion.magnumphotos.com/
K
08/10/2009
Meus Projectos: Em Pontas
Este pequeno filme foi feito por alunos da Escola Superior de Comunicação Social, no âmbito da cadeira de TelevisãoI. O grupo é constituído por mim (Inês Alves), Bárbara Vieira, Pedro Rainho, Matilde Torres Perreira, e André Melo.
O produto final não consegue traduzir o trabalho e empenho dedicado. Um passo em frente, dois para trás. Antes de mais, quero agradecer a todos aqueles que trabalharam comigo e cujas dinâmicas foram imprescindíveis para tornar este projecto uma fonte de prazer, um objecto de orgulho e o produto de uma aprendizagem. Não posso, nem quero, esquecer-me de agradecer a disponibilidade da Rita, colegas e professora. Sem a vossa paciência seria impossível. Aproveito para esclarecer que este vídeo foi publicado mediante autorização prévia.
K
O produto final não consegue traduzir o trabalho e empenho dedicado. Um passo em frente, dois para trás. Antes de mais, quero agradecer a todos aqueles que trabalharam comigo e cujas dinâmicas foram imprescindíveis para tornar este projecto uma fonte de prazer, um objecto de orgulho e o produto de uma aprendizagem. Não posso, nem quero, esquecer-me de agradecer a disponibilidade da Rita, colegas e professora. Sem a vossa paciência seria impossível. Aproveito para esclarecer que este vídeo foi publicado mediante autorização prévia.
K
07/10/2009
Impossível Não Referir: Pena de Morte - Conferências
Recebi um e-mail a divulgar esta iniciativa e o pedido de fazer circular esta informação. Fugindo ao reenvio comum de e-mail (nestes dias muito vulnerável), aqui fica o cartaz da conferência organizada pela Amnistia Internacional.
Obrigada Associação de Estudantes da ESCS por nos fazerem chegar estas iniciativas.
http://www.amnistia-internacional.pt/
K
Obrigada Associação de Estudantes da ESCS por nos fazerem chegar estas iniciativas.
http://www.amnistia-internacional.pt/
K
06/10/2009
A minha escolha: IReportagens
Entrar na papelaria e encontrar o recém nascido I já é uma realidade confortável. Com um estilo diferente, o jornal aposta em qualidade ao invés de quantidade. Enquanto consumidora, o mais curioso a apontar é a facilidade com que se lê uma notícia do inicio ao fim - independentemente do tamanho. O grafismo é colorido, apelativo, irreverente. O leitor é impelido a participar activamente (sem ser no tradicional correio do leitor): respondendo a perguntas, enviando frases sobre acontecimentos actuais e fazendo sugestões.
Esta minha nota para o I tem como especial foco as edições de sexta-feira onde vem um caderno especial de reportagens, com 32 páginas, sobre os mais diversos assuntos. Estas peças, de origem estrangeira, alargam a visão que temos do mundo e permitem aos portugueses ter acesso a material de qualidade. 1,40 € é quanto custa esta edição especial do jornal diário.
É com agrado que se assiste à emergência de uma nova concepção do jornalismo. O público pode encontrar o muito, curto e superficial na internet - de forma gratuíta. Todavia, pode ser impelido a comprar o jornal se este oferecer um novo modelo de escrita, uma nova organização e artigos de fundo.
O reconhecimento de que o I não é um jornal comum surge agora do exterior. O Guardian classificou-o como "um dos jornais mais inovadores do mundo", depois Peter Preston apresentar quatro secções deste, considerando-as de "radicalmente invulgares". O colunista destacou o design e deu os parabéns ao editor Martim Figueiredo Avillez por ter criado "não apenas um jornal, mas uma marca."
http://www.ionline.pt/conteudos/home.html
K
Esta minha nota para o I tem como especial foco as edições de sexta-feira onde vem um caderno especial de reportagens, com 32 páginas, sobre os mais diversos assuntos. Estas peças, de origem estrangeira, alargam a visão que temos do mundo e permitem aos portugueses ter acesso a material de qualidade. 1,40 € é quanto custa esta edição especial do jornal diário.
É com agrado que se assiste à emergência de uma nova concepção do jornalismo. O público pode encontrar o muito, curto e superficial na internet - de forma gratuíta. Todavia, pode ser impelido a comprar o jornal se este oferecer um novo modelo de escrita, uma nova organização e artigos de fundo.
O reconhecimento de que o I não é um jornal comum surge agora do exterior. O Guardian classificou-o como "um dos jornais mais inovadores do mundo", depois Peter Preston apresentar quatro secções deste, considerando-as de "radicalmente invulgares". O colunista destacou o design e deu os parabéns ao editor Martim Figueiredo Avillez por ter criado "não apenas um jornal, mas uma marca."
http://www.ionline.pt/conteudos/home.html
K
25/09/2009
A minha Escolha: Portal do Eleitor
Lamento a minha ausência nos últimos tempos, mas ando um pouco envolvida em alguns projectos. Outubro trás novidades, a nível de projectos pessoais, e também começa o ano lectivo. Entretanto gostaria de fazer referência a um site muito útil: Portal do Eleitor.
Este é um ano de eleições e votar não só é um direito, como também um dever. Algumas dúvidas que podem ser incapacitantes são:
- Quem concorre a estas eleições?
- Estou a votar para as legislativas ou autárquicas?
- Onde devo votar?
- Como se processa o acto de votar?
Aqui, no Portal de Eleitor tem acesso a estas informações e muito mais de forma simples e rápida.
No caso de não encontrar resposta para a sua dúvida, ligue para o 808 206 206.
Lembre-se que deve exercer este direito. Num sistema democrático como o nosso a decisão é do povo. Sair de casa e votar significa ter um papel activo na construção da nossa sociedade. Não esqueça que as medidas que os nossos governantes tomam afectam-nos no nosso dia-a-dia e o voto é a única forma de se fazer ouvir. Se não se identificar com nenhum programa político apresentado, vote em branco, e lute assim. Os votos em branco não têm o mesmo significado dos votos nulos. O voto nulo pode ser de alguém que não teve paciência ou vontade de sair para votar. O voto em branco é representativo do cidadão activo que não se revê nas políticas actuais e que espera por uma mudança mais profunda.
http://www.portaldoeleitor.pt/
Se mais nada o motivar: vote por si e pelos seus, que esperam que você contribua para melhorar o seu futuro.
K
Este é um ano de eleições e votar não só é um direito, como também um dever. Algumas dúvidas que podem ser incapacitantes são:
- Quem concorre a estas eleições?
- Estou a votar para as legislativas ou autárquicas?
- Onde devo votar?
- Como se processa o acto de votar?
Aqui, no Portal de Eleitor tem acesso a estas informações e muito mais de forma simples e rápida.
No caso de não encontrar resposta para a sua dúvida, ligue para o 808 206 206.
Lembre-se que deve exercer este direito. Num sistema democrático como o nosso a decisão é do povo. Sair de casa e votar significa ter um papel activo na construção da nossa sociedade. Não esqueça que as medidas que os nossos governantes tomam afectam-nos no nosso dia-a-dia e o voto é a única forma de se fazer ouvir. Se não se identificar com nenhum programa político apresentado, vote em branco, e lute assim. Os votos em branco não têm o mesmo significado dos votos nulos. O voto nulo pode ser de alguém que não teve paciência ou vontade de sair para votar. O voto em branco é representativo do cidadão activo que não se revê nas políticas actuais e que espera por uma mudança mais profunda.
http://www.portaldoeleitor.pt/
Se mais nada o motivar: vote por si e pelos seus, que esperam que você contribua para melhorar o seu futuro.
K
23/09/2009
A minha escolha: Gato Fedorento Esmiuça os Sufrágios
Talvez seja um pouco tarde para falar do maior fenómeno televisivo deste mês: Gato Fedorento Esmiuça os Sufrágios...
Todavia, uma pequena nota quanto o site dos Gato - para aqueles que foram não conseguiram apanhar todos os programas. Aqui vai encontrar todos os programas já transmitidos, as Flash Interview feitas aos convidados e um espaço para participar deixando comentários.
O tom provocatório e irónico das entrevista é altamente apelativo e, quem diria: também se pode brincar com a política e seu actores. No gozo se fazem perguntas pertinentes e se mostra que os políticos são pessoas comuns. Uma aposta certa da SIC, parabéns.
http://sic.sapo.pt/online/sites%20sic/gato-fedorento/esmiuca-os-sufragios
K
Todavia, uma pequena nota quanto o site dos Gato - para aqueles que foram não conseguiram apanhar todos os programas. Aqui vai encontrar todos os programas já transmitidos, as Flash Interview feitas aos convidados e um espaço para participar deixando comentários.
O tom provocatório e irónico das entrevista é altamente apelativo e, quem diria: também se pode brincar com a política e seu actores. No gozo se fazem perguntas pertinentes e se mostra que os políticos são pessoas comuns. Uma aposta certa da SIC, parabéns.
http://sic.sapo.pt/online/sites%20sic/gato-fedorento/esmiuca-os-sufragios
K
18/09/2009
A minha escolha: 2014 - EPIC
2014: O new York Times fecou a sua edição online e é apenas um jornal impresso para as elites e os mais conservadores.
EPIC é o gerador de notícias que compila a informação presente no vasto mundo internet (blogs, sites...) consoante o perfil do utilizador.
Nunca foi tão fácil receber, criar e partilhar informação. A inovação tecnológica é soberda, as consequências aterradoras: informação superficial, a verdade do seu conteúdo não é garantida e os produtores notíciosos não tem o compromisso jornalístico de factualidade e imparcialidade.
Este filme, criado por Matt Thompson e Robin Sloan fála-nos de uma evolução notável que começou com a criação da world wide web (WWW), mas também nos alerta que o caminho que escolhemos tomar pode não ser tão incrível como sonhamos. A única desvatagem deste video é o facto de ser em inglês (todavia, o locutor fala devagar e de forma clara).
http://idorosen.com/mirrors/robinsloan.com/epic/
EPIC é o gerador de notícias que compila a informação presente no vasto mundo internet (blogs, sites...) consoante o perfil do utilizador.
Nunca foi tão fácil receber, criar e partilhar informação. A inovação tecnológica é soberda, as consequências aterradoras: informação superficial, a verdade do seu conteúdo não é garantida e os produtores notíciosos não tem o compromisso jornalístico de factualidade e imparcialidade.
Este filme, criado por Matt Thompson e Robin Sloan fála-nos de uma evolução notável que começou com a criação da world wide web (WWW), mas também nos alerta que o caminho que escolhemos tomar pode não ser tão incrível como sonhamos. A única desvatagem deste video é o facto de ser em inglês (todavia, o locutor fala devagar e de forma clara).
http://idorosen.com/mirrors/robinsloan.com/epic/
16/09/2009
A minha escolha: Bing ou Google?
O Bing é o novo motor de busca da Microsoft e que procura fazer face ao gigante Google. Hoje, ao fazer uma actualização do messenger, vai logo ver sugerida a colocação de bing como seu motor de pesquisa preferêncial. O hábito é algo díficil de combater porque nos transmite uma sensação de conforto e segurança. No site "bing vs. Google" pode fazer a mesma pesquisa e encontrar os resultados, simultâneamente, em ambos os motores. A vantagem de fazer a pesquisa através deste site é não só poder comparar os dois, como também alargar o seu leque de resultados, sem ter de se esforçar o dobro.
www.bing-vs-google.com
14/09/2009
A minha escolha: Casos em que o jornalismo foi notícia (livro)
"Pensar o jornalismo Através dos casos"
"A crise do jornalismo, tão decantada nos últimos anos, é uma crise de morte, ou é antes de renovação e de crescimento? A pergunta está no centro das reflexões e análises deste volume, concebido e produzido no quadro das actividades do projecto Mediascópio, do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho. "
Mega-acontecimentos, escândalos, processos extra-jornalísticos... Este livro, realizado por Manuel Pinto e Helena Sousa (org.) propõem que analisemos algumas situações em que a prática jornalística se tornou o centro de aplauso ou crítica por parte da sociedade ou dos próprios média.
Entre os casos citados, a memória do leitor está relativamente familiarizada com acontecimentos como o 11 de Setembro, a queda da ponte de Entre -os-Rios, o programa Big Brother ou até o caso Casa Pia. Mesmo que isso não se verifique, casa um destes é introduzido e contextualizado, de forma a conduzir o leitor de forma lógica até às conclusões.
Apesar de estar direccionado para profissionais do sector ou pessoas que nutrem um interesse especial pela área, o público em geral pode retirar uma lição importante: os média condicionam a nossa visão do mundo e é saudável manter autonomia face ao que é difundido.
Este tipo de livro e raciocínio não se limita a ser uma critica ao jornalismo, é uma forma de analisar, emendar, elogiar e, assim sendo, crescer dentro da profissão. Quando se fala do mundo do média é fácil criticar a actuação dos mesmos de forma descuidada: nem se apresentam argumentos fundamentados, nem se equaciona a importância desta actividade num estado democrático.
O jornalismo é uma actividade nobre, mas cujo crescimento é pautado pelo "fazer primeiro, pensar depois". O imediatismo da notícia e outros factores a eles associados (como a concorrência e a ligação da actividade a empresas privadas, que precisam de fazer dinheiro) assim o exigem. Assim sendo, o bom sendo manda que, aliado a este crescimento, haja uma constante reflexão sobre os seus contornos e consequências.
P.V.P: 14,70 euros
K
12/09/2009
A minha escolha: Assinaturas que cabem no meu bolso
Sabia que uma revista Time custa semanalmente mais de 4 euros nas papelarias? E que para encontrá-la tem de ir a uma papelaria com algum movimento? Todavia a qualidade dos artigos é inegável! O problema parece ficar entre 74% a 83% resolvido ao aceder a estes sites:
http://www.quiosque-de-revistas.com/
http://revistas-para-estudantes.com/
Ambos pertencem à mesma empresa, mas tem públicos-alvo diferentes. O primeiro para o público geral, o segundo para estudantes e professores. Através do sítio electrónico pode assinar qualquer revista (existem vários títulos de diferentes áreas disponíveis) e usufruir dos fantásticos descontos que são oferecidos. Normalmente, existe alguma desconfiança quanto a estes serviços via internet, mas a excelência no atendimento é garantido. As revistas chegam sempre no tempo certo a sua casa e vêm protegidas dentro de um um invólucro de plástico.
Para ter uma ideia, a assinatura da Time durante um ano custa-lhe 49.85 euros (39 euros para estudantes). Comprar ao preço normal ficaria em mais de 200 euros - um ano.
Vale a pena ver que revistas estão disponíveis, apesar de a maioria ser em inglês (o que pode afastar aqueles que se sentem menos à vontade com a língua inglesa).
K
http://www.quiosque-de-revistas.com/
http://revistas-para-estudantes.com/
Ambos pertencem à mesma empresa, mas tem públicos-alvo diferentes. O primeiro para o público geral, o segundo para estudantes e professores. Através do sítio electrónico pode assinar qualquer revista (existem vários títulos de diferentes áreas disponíveis) e usufruir dos fantásticos descontos que são oferecidos. Normalmente, existe alguma desconfiança quanto a estes serviços via internet, mas a excelência no atendimento é garantido. As revistas chegam sempre no tempo certo a sua casa e vêm protegidas dentro de um um invólucro de plástico.
Para ter uma ideia, a assinatura da Time durante um ano custa-lhe 49.85 euros (39 euros para estudantes). Comprar ao preço normal ficaria em mais de 200 euros - um ano.
Vale a pena ver que revistas estão disponíveis, apesar de a maioria ser em inglês (o que pode afastar aqueles que se sentem menos à vontade com a língua inglesa).
K
10/09/2009
A minha escolha: RAWA
Revolutionary Association of the Women of Afghanistan (RAWA)
A RAWA é uma organização de mulheres afegãs que lutam pela pela paz e pela independência nacional, assim como pela preservação dos seus direitos - condicionados por um governo e uma sociedade fundamentalista.
A organização nasceu em 1977, logo após a primeira invasão soviética do Afeganistão. Nesta altura a sua luta era por um país livre. Seguiu-se uma guerra civil e mais vinte anos de governação taliban, assente numa visão fundamentalista da religião muçulmana. Em consequência destes acontecimentos, a condição social das mulheres tornou-se muito frágil (a nível de liberdades e direitos). A RAWA tem sido reprimida desde que se formou e um dos momentos mais marcantes da sua luta foi o assassinato da líder e fundadora Mina pelos Khan (agentes do KGB afegão).
Actualmente, esta actua em diversas áreas, nomeadamente: organização de aulas para ensinar mulheres a ler e escrever, criação de gestão centros de formação, ajuda a refugiados, criação e gestão de orfanatos e fornecimento de serviços de saúdes.
São muitos os inimigos da paz, liberdade de direitos de todos os cidadão afegãos. Apesar de o governo se configurar como uma democracia, ainda está longe de o ser realmente. As recentes eleições presidenciais, que opõe Hamid Karzai e Abdullah abdullah, dão vantagem ao primeiro (actual presidente do país), mas na contagem dos votos já foram assinaladas diversas irregularidade (votos fantasma). Para intensificar o ambiente, não se pode esquecer a constante guerrilha terrorista taliban, que tenta sabotar as eleições, e o reforço militar americano, que lhe pretende fazer frente.
O site da organização pode ser consultado em diversas línguas, incluindo o português e nele vai encontrar artigos escritos e vídeos que falam sobre os objectivos da RAWA, os seus esforços e a situação actual do país.
http://www.rawa.org/index.php (página original do site em inglês)
http://www.rawa.org/portuguese.htm (listagem de artigos do site em português)
http://www.rawa.us/movies/index.html (vídeos da organização sobre a situação actual do país).
K
A RAWA é uma organização de mulheres afegãs que lutam pela pela paz e pela independência nacional, assim como pela preservação dos seus direitos - condicionados por um governo e uma sociedade fundamentalista.
A organização nasceu em 1977, logo após a primeira invasão soviética do Afeganistão. Nesta altura a sua luta era por um país livre. Seguiu-se uma guerra civil e mais vinte anos de governação taliban, assente numa visão fundamentalista da religião muçulmana. Em consequência destes acontecimentos, a condição social das mulheres tornou-se muito frágil (a nível de liberdades e direitos). A RAWA tem sido reprimida desde que se formou e um dos momentos mais marcantes da sua luta foi o assassinato da líder e fundadora Mina pelos Khan (agentes do KGB afegão).
Actualmente, esta actua em diversas áreas, nomeadamente: organização de aulas para ensinar mulheres a ler e escrever, criação de gestão centros de formação, ajuda a refugiados, criação e gestão de orfanatos e fornecimento de serviços de saúdes.
São muitos os inimigos da paz, liberdade de direitos de todos os cidadão afegãos. Apesar de o governo se configurar como uma democracia, ainda está longe de o ser realmente. As recentes eleições presidenciais, que opõe Hamid Karzai e Abdullah abdullah, dão vantagem ao primeiro (actual presidente do país), mas na contagem dos votos já foram assinaladas diversas irregularidade (votos fantasma). Para intensificar o ambiente, não se pode esquecer a constante guerrilha terrorista taliban, que tenta sabotar as eleições, e o reforço militar americano, que lhe pretende fazer frente.
O site da organização pode ser consultado em diversas línguas, incluindo o português e nele vai encontrar artigos escritos e vídeos que falam sobre os objectivos da RAWA, os seus esforços e a situação actual do país.
http://www.rawa.org/index.php (página original do site em inglês)
http://www.rawa.org/portuguese.htm (listagem de artigos do site em português)
http://www.rawa.us/movies/index.html (vídeos da organização sobre a situação actual do país).
K
08/09/2009
A minha escolha: Informação alternativa em português
Fazer uma pesquisa por agentes noticiosos alternativos pode dar bons a maus resultados. Se a pesquisa se limitar a sítios de língua portuguesa, os resultados são, infelizmente, muito poucos. Os três sites mais interessantes foram a "esquerda.net", "novopress" e "informação alternativa".
O primeiro e o segundo são uma antítese, porque de forma mais ou menos assumida deixam transparecer tendências políticas. O último é o mais organizado, diversificado e conta com um vasto leque de autores nacionais e internacionais.
A principal diferença que vai notar é o facto de os artigos serem mais longos que a notícia habitual.
Uma visita regular a este espaço promete alargar a visão que têm do país e do mundo. Pode concordar ou não com a visão dos autores que vai encontrar, mas ao menos tem a oportunidade de reflectir sobre diferentes ângulos do mesmo assunto.
K
O primeiro e o segundo são uma antítese, porque de forma mais ou menos assumida deixam transparecer tendências políticas. O último é o mais organizado, diversificado e conta com um vasto leque de autores nacionais e internacionais.
A principal diferença que vai notar é o facto de os artigos serem mais longos que a notícia habitual.
Uma visita regular a este espaço promete alargar a visão que têm do país e do mundo. Pode concordar ou não com a visão dos autores que vai encontrar, mas ao menos tem a oportunidade de reflectir sobre diferentes ângulos do mesmo assunto.
K
07/09/2009
A minha escolha: "O lado Negro da Web"
Este site é uma autêntica "pedra no charco". Começou como um site pessoal e hoje assume-se como um espaço de activismo on-line. Na génese da sua existência está a defesa do livre acesso à informação e a consciência de que esse acesso é condicionado (por mecanismosmuitas vezes invisíveis para os comuns utilizadores da internet). N'O Lado Negro da Web vai encontrar vários sites fora do comum que pode não encontrar facilmente, caso use um servidor habitual.
Como se auto-caracteriza este sítio:
"O que é ? O Lado Negro da Web é um site que colecciona uma série de links para outras páginas e sites.
O que defende? A informação é um direito e por isso cabe a cada indivíduo zelar que esse direito seja acessível a todos, mesmo que para isso tenhamos que suportar abusos.
Desde quando existe? O Lado Negro da Web começou por ser uma homepage pessoal nos fins de 1997 ...Foi só em 16 de Março de 1998 que o Lado Negro da Web assumiu exclusivamente a sua actual postura, deixando definitivamente alguns traços de página pessoal para se tornar num site dedicado ao activismo on-line.
Para que serve? O Lado Negro da Web é um site que questiona a sua própria existência, buscando sempre algum tema polémico no intuito de revelar, a quem pare para pensar um pouco, os benefícios do Direito da liberdade de expressão na Internet."
A utilização é bastante intuitiva: Seleciona uma categoria e a lista de sites aparece organizada por data. Quando abre um dos títulos desta listagem, encontra uma breve descrição do site e, em baixo, sítios electrónicos parecidos. As categorias são: Activismo & Liberdade, Blogs & Fóruns, Cómicos & Cromos, Crenças & Crendices, Drogas & Afins, Flashs & Vídeos, Imagens & Arte, Notícias & Cultura, Pessoas & Excêntricos, Radicais & Fanáticos, Sexo & Fetiches, Tecnologia & Técnica, Teorias & Conspirações, Terror & Gore, Terrorismo & Tácticas, UFO & Extraterrestres,Vigilância & Privacidade.
Como pode ver, tão depressa ri com o site "Odeio os meus pais", como lê "Iraque Lda" ( um espaço mantido pela Corp Watch, que investiga quais são as empresas que lucram com a guerra no iraque). Além da variedade de temas, outra das virtudes a referir é o facto de ser um site em língua portuguesa.
K
http://www.ladonegro.net/
Como se auto-caracteriza este sítio:
"O que é ? O Lado Negro da Web é um site que colecciona uma série de links para outras páginas e sites.
O que defende? A informação é um direito e por isso cabe a cada indivíduo zelar que esse direito seja acessível a todos, mesmo que para isso tenhamos que suportar abusos.
Desde quando existe? O Lado Negro da Web começou por ser uma homepage pessoal nos fins de 1997 ...Foi só em 16 de Março de 1998 que o Lado Negro da Web assumiu exclusivamente a sua actual postura, deixando definitivamente alguns traços de página pessoal para se tornar num site dedicado ao activismo on-line.
Para que serve? O Lado Negro da Web é um site que questiona a sua própria existência, buscando sempre algum tema polémico no intuito de revelar, a quem pare para pensar um pouco, os benefícios do Direito da liberdade de expressão na Internet."
A utilização é bastante intuitiva: Seleciona uma categoria e a lista de sites aparece organizada por data. Quando abre um dos títulos desta listagem, encontra uma breve descrição do site e, em baixo, sítios electrónicos parecidos. As categorias são: Activismo & Liberdade, Blogs & Fóruns, Cómicos & Cromos, Crenças & Crendices, Drogas & Afins, Flashs & Vídeos, Imagens & Arte, Notícias & Cultura, Pessoas & Excêntricos, Radicais & Fanáticos, Sexo & Fetiches, Tecnologia & Técnica, Teorias & Conspirações, Terror & Gore, Terrorismo & Tácticas, UFO & Extraterrestres,Vigilância & Privacidade.
Como pode ver, tão depressa ri com o site "Odeio os meus pais", como lê "Iraque Lda" ( um espaço mantido pela Corp Watch, que investiga quais são as empresas que lucram com a guerra no iraque). Além da variedade de temas, outra das virtudes a referir é o facto de ser um site em língua portuguesa.
K
http://www.ladonegro.net/
03/09/2009
Impossível não referir: TVI - Demissão em bloco da direcção de Informação
O acto de questionar como base da formação de consciência
A notícia sobre demissão da direcção de informação da TVI chegou ao país a meio do dia e é impossível não questionar esta inesperada situação. Depois de assistir às notícias dei maior atenção aos comentários deixados nos sítios electrónicos dos principais órgãos de comunicação social do país (TVI 24 incluída). Vi com agrado que alguns destes levantavam questões pertinentes.
Antes de mais, um resumo dos desenvolvimentos:
- Manuela M. Guedes diz que não sabe ao certo as razões de fecho, que não era esperado, e que tinha preparado novos desenvolvimentos sobre o caso Freeport para divulgar esta sexta-feira (O PS desafia-a a divulgar a informação à mesma).
- ERC abre processo de averiguações sobre as causas da suspensão do Jornal Nacional de 6º feira (que despoletou a posterior demissão em bloco).
- O partidos da oposição consideram estranha esta decisão da Prisa e equacionam um envolvimento do PS
- O PS diz ser o principal prejudicado nesta situação, exige explicações à Prisa e garante não ter contribuído, de forma alguma, para o caso.
- A Prisa / Media Capital justifica o fecho com questões económicas e com a restruturação em curso (que visa homogeneizar a informação dos vários blocos informativos da estação) desde a saída de Moniz.
- O Sindicato dos Jornalistas faz saber que não concorda com a demissão aceite pela Prisa e a suspensão do Telejornal.
Os comentários:
- O PS manipula a informação, porque não consegue lidar com a crítica feroz.
- Manuela M. Guedes não fazia o seu trabalho com a isenção, necessária, imprescindível, no trabalho jornalístico e fazia uma "perseguição" injustificada a Sócrates e ao seu partido.
- Este foi um golpe da "direita portuguesa" para prejudicar o PS em época de eleições e caso PSD OU CDS ganhem as eleições, encontra-se maneira deste grupo de jornalistas voltar à estação.
- Além de prejudicar Sócrates, a TVI perde valor e pode ser comprada pela Ongoig (onde Moniz é vice-presidente).
As hipóteses colocadas podem estar muito longe da verdade, mas são um sinal que a sociedade portuguesa já não assiste impávida aos acontecimentos políticos e sociais. Questionar é o primeiro passo para chegar mais longe: fazer ciência, provocar mudanças profundas...
A liberdade de expressar opinião nunca é um facto adquirido, porque toda a palavra sofre algum tipo de mediação (directa ou indirecta). Todavia, os novos media, apesar das desvantagens que possam trazer, tornam mais fácil a construção de uma sociedade civil activa e consciente.
K
A notícia sobre demissão da direcção de informação da TVI chegou ao país a meio do dia e é impossível não questionar esta inesperada situação. Depois de assistir às notícias dei maior atenção aos comentários deixados nos sítios electrónicos dos principais órgãos de comunicação social do país (TVI 24 incluída). Vi com agrado que alguns destes levantavam questões pertinentes.
Antes de mais, um resumo dos desenvolvimentos:
- Manuela M. Guedes diz que não sabe ao certo as razões de fecho, que não era esperado, e que tinha preparado novos desenvolvimentos sobre o caso Freeport para divulgar esta sexta-feira (O PS desafia-a a divulgar a informação à mesma).
- ERC abre processo de averiguações sobre as causas da suspensão do Jornal Nacional de 6º feira (que despoletou a posterior demissão em bloco).
- O partidos da oposição consideram estranha esta decisão da Prisa e equacionam um envolvimento do PS
- O PS diz ser o principal prejudicado nesta situação, exige explicações à Prisa e garante não ter contribuído, de forma alguma, para o caso.
- A Prisa / Media Capital justifica o fecho com questões económicas e com a restruturação em curso (que visa homogeneizar a informação dos vários blocos informativos da estação) desde a saída de Moniz.
- O Sindicato dos Jornalistas faz saber que não concorda com a demissão aceite pela Prisa e a suspensão do Telejornal.
Os comentários:
- O PS manipula a informação, porque não consegue lidar com a crítica feroz.
- Manuela M. Guedes não fazia o seu trabalho com a isenção, necessária, imprescindível, no trabalho jornalístico e fazia uma "perseguição" injustificada a Sócrates e ao seu partido.
- Este foi um golpe da "direita portuguesa" para prejudicar o PS em época de eleições e caso PSD OU CDS ganhem as eleições, encontra-se maneira deste grupo de jornalistas voltar à estação.
- Além de prejudicar Sócrates, a TVI perde valor e pode ser comprada pela Ongoig (onde Moniz é vice-presidente).
As hipóteses colocadas podem estar muito longe da verdade, mas são um sinal que a sociedade portuguesa já não assiste impávida aos acontecimentos políticos e sociais. Questionar é o primeiro passo para chegar mais longe: fazer ciência, provocar mudanças profundas...
A liberdade de expressar opinião nunca é um facto adquirido, porque toda a palavra sofre algum tipo de mediação (directa ou indirecta). Todavia, os novos media, apesar das desvantagens que possam trazer, tornam mais fácil a construção de uma sociedade civil activa e consciente.
K
02/09/2009
A minha escolha: RTP - O meu telejornal
Diferentes públicos, diferentes exigências...
A nova interface do site da RTP surgiu em Março e está alojada em www.noticias.rtp.pt (apesar de o endereço www.rtp.pt não ter ficado inutilizado). A Rádio e Televisão de Portugal congrega no seu sítio os inúmeros órgãos de comunicação que detém e isso pode tornar a pesquisa/ exploração do seu espaço electrónico mais difícil. Assim, ao ir a noticias.rtp.pt vai encontrar uma janela com informação melhor organizada.
Quando acede, na barra superior, à página de "Vídeos" vai estar a entrar n'O Meu Telejornal. O funcionamento é muito simples. As notícias estão agrupadas por áreas (últimas, mais vistas, entretenimento, politica, economia, entre outras) e, ao "clicar" numa, ela vai integrar uma nova lista. Depois de escolher os vídeos a visualizar eles vão passar na ordem por que foram seleccionados. Ou seja, acabou de construir um telejornal à sua medida - consoante os seus gostos e interesses.
Esta funcionalidade procura responder a uma realidade recente no campo dos media: querer e poder fazer escolhas individuais.
O público não é uma massa homogénea, incapaz de reagir, que é "atingida" pela informação directamente (teoria hipodérmica), nem se limita a escolher o que registar na mente porque não foge dos seus padrões mentais (teoria dos efeitos limitados). Hoje, as pessoas, são capazes de seleccionar directamente o tipo de informação que ouvem, lêem ou vêm porque tem acesso facilitado a meios de comunicação (como os computadores).
É preciso acompanhar a evolução social e responder às necessidades dos seus indivíduos. Neste caso a RTP apostou na casa certa.
www.noticias.rtp.pt
K
A nova interface do site da RTP surgiu em Março e está alojada em www.noticias.rtp.pt (apesar de o endereço www.rtp.pt não ter ficado inutilizado). A Rádio e Televisão de Portugal congrega no seu sítio os inúmeros órgãos de comunicação que detém e isso pode tornar a pesquisa/ exploração do seu espaço electrónico mais difícil. Assim, ao ir a noticias.rtp.pt vai encontrar uma janela com informação melhor organizada.
Quando acede, na barra superior, à página de "Vídeos" vai estar a entrar n'O Meu Telejornal. O funcionamento é muito simples. As notícias estão agrupadas por áreas (últimas, mais vistas, entretenimento, politica, economia, entre outras) e, ao "clicar" numa, ela vai integrar uma nova lista. Depois de escolher os vídeos a visualizar eles vão passar na ordem por que foram seleccionados. Ou seja, acabou de construir um telejornal à sua medida - consoante os seus gostos e interesses.
Esta funcionalidade procura responder a uma realidade recente no campo dos media: querer e poder fazer escolhas individuais.
O público não é uma massa homogénea, incapaz de reagir, que é "atingida" pela informação directamente (teoria hipodérmica), nem se limita a escolher o que registar na mente porque não foge dos seus padrões mentais (teoria dos efeitos limitados). Hoje, as pessoas, são capazes de seleccionar directamente o tipo de informação que ouvem, lêem ou vêm porque tem acesso facilitado a meios de comunicação (como os computadores).
É preciso acompanhar a evolução social e responder às necessidades dos seus indivíduos. Neste caso a RTP apostou na casa certa.
www.noticias.rtp.pt
K
01/09/2009
A minha escolha: TIME
Guerra Auto-suficiente...
Uma leitura que vale a pena!
Na revista Time desta semana o artigo de capa é "Como o crime financia os Taliban no Afeganistão". Os taliban são donos dos maiores campos de ópio afegãos e acredita-se ser essa a principal fonte de rendimentos do movimento. Todavia, esta reportagem sustenta que essa não é a única maneira de financiar o conflito: raptos e extorsões também funcionam.
Pedir resgates é o menos chocante deste cenário. Imagine o seguinte: uma instituição humanitária envia dinheiro para que sejam construídas escolas e estradas. Lá, no país em guerra, o construtor é obrigado a dar parte do dinheiro recebido para que os rebeldes "protejam" os materiais e o seu trabalho. Concluindo, o dinheiro que sai do ocidente contribui directamente, ou indirectamente, para perpetuar a guerra.
O problema é reconhecido por militares e governo. É preciso encontrar uma solução, mas, enquanto isso não acontece, compensa mais ter a estrada construída (que dura muitos anos e trás prosperidade) que perder o empreendimento (porque não se quis pagar o suborno). Aceitável? Passageiro? Estas são algumas questões que se tentam ver respondidas nas entrevistas realizadas.
A reportagem está muito bem escrita (em inglês) e agarra o leitor logo no primeiro parágrafo.
Felizmente, este trabalho também está disponível online em:
http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1919154,00.html
Fotografia: Time Magazine
31/08/2009
Meus Projectos: Alentejo d'Água
A barragem do Alqueva mudou muito a paisagem alentejana. Antes, as oliveiras quebravam a monotonia do amarelo torrado. Hoje, o azul dá água, espelho do céu, inundou a terra e fez dos montes ilhas.
Estrela, Mourão, Luz...pequenas aldeias e vilas que olham para o maior lago artificial da Europa com esperança que este contribua para o desenvolvimento da região. Quem gere e explora o Alqueva é o EDIA - empresa criada de propósito para isso. Até agora, os parques de merendas e as marinas improvisadas soam a pouco - apesar de na base estar o conceito de desenvolvimento sustentável. Aqueles que para lá de Évora enfrentam o calor abrasador para desfrutar da paisagem, depressa imaginam a quantidade de formas de explorar (no campo turístico e agrícola) este espaço criado pela força do betão. Todavia, não há grandes empreendimentos turísticos, a venda e promoção de passeios de barco é pouco expressiva e, contam os locais, a água é imprópria para consumo. Afinal, Alqueva, que mais se pode esperar de ti?
Todavia, aqui, nestas terras, longe dos grandes aglomerados, encontra-se um lugar que convida ao descanso e ao convívio. Antes de mais, largue o carro e dê corda aos sapatos porque a todo lado se vai a pé. Sopa da panela, sopa de cação, migas, borrego e porco preto. Come-se bem e descansa-se tarde dentro, porque o trabalho no campo cessou às dez da manhã e só se retoma às cinco. O calor não deixa labutar. A cerveja desce gelada e as piscinas enchem-se de miúdos e graúdos. Quem não quer refrescar a pele ou trabalhar para o bronzeado trigueiro vai para o lago pescar achegãs. Peixinho de águas doces que quando bem salgado é um pitéu tanto frito como assado. As pessoas são recebidas com um sorriso e convidadas a sentarem-se, na rua, à fresquinha, para dois dedos de conversa noite dentro. Em dia de festa largam-se vacas novas na praça de touros e os rapazes afoitos desafiam-nas correndo, tentando não escorregar na espuma e lama em que a praça está regada. Por fim, quando a moleza incita o sono, adormece-se nos lençóis frescos de janela aberta ou ventoinha ligada, esperando um inverno tão rigoroso quanto o presente verão.
K
Estrela, Mourão, Luz...pequenas aldeias e vilas que olham para o maior lago artificial da Europa com esperança que este contribua para o desenvolvimento da região. Quem gere e explora o Alqueva é o EDIA - empresa criada de propósito para isso. Até agora, os parques de merendas e as marinas improvisadas soam a pouco - apesar de na base estar o conceito de desenvolvimento sustentável. Aqueles que para lá de Évora enfrentam o calor abrasador para desfrutar da paisagem, depressa imaginam a quantidade de formas de explorar (no campo turístico e agrícola) este espaço criado pela força do betão. Todavia, não há grandes empreendimentos turísticos, a venda e promoção de passeios de barco é pouco expressiva e, contam os locais, a água é imprópria para consumo. Afinal, Alqueva, que mais se pode esperar de ti?
Todavia, aqui, nestas terras, longe dos grandes aglomerados, encontra-se um lugar que convida ao descanso e ao convívio. Antes de mais, largue o carro e dê corda aos sapatos porque a todo lado se vai a pé. Sopa da panela, sopa de cação, migas, borrego e porco preto. Come-se bem e descansa-se tarde dentro, porque o trabalho no campo cessou às dez da manhã e só se retoma às cinco. O calor não deixa labutar. A cerveja desce gelada e as piscinas enchem-se de miúdos e graúdos. Quem não quer refrescar a pele ou trabalhar para o bronzeado trigueiro vai para o lago pescar achegãs. Peixinho de águas doces que quando bem salgado é um pitéu tanto frito como assado. As pessoas são recebidas com um sorriso e convidadas a sentarem-se, na rua, à fresquinha, para dois dedos de conversa noite dentro. Em dia de festa largam-se vacas novas na praça de touros e os rapazes afoitos desafiam-nas correndo, tentando não escorregar na espuma e lama em que a praça está regada. Por fim, quando a moleza incita o sono, adormece-se nos lençóis frescos de janela aberta ou ventoinha ligada, esperando um inverno tão rigoroso quanto o presente verão.
K
29/08/2009
A minha escolha: Governo Sombra
"Eles querem, podem, mas não mandam"
Findo o período de férias, o Governo Sombra volta a 4 de setembro (sexta-feira) à TSF. Orientados por Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares, Ricardo Araújo Pereira e Pedro Mexia são os protagonistas de um invulgar órgão de soberania.
Humor, Ironia e Opinião - O renovar de um programa eleitoral que teve sucesso anteriormente. O facto de os comentários se centrarem em temas muito actuais obriga o ouvinte a estar a par do que vai acontecendo no país.
Sextas: 19 h
Sábados: 01.00h e às 11h
http://tsf.sapo.pt/blogs/governosombra/
Findo o período de férias, o Governo Sombra volta a 4 de setembro (sexta-feira) à TSF. Orientados por Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares, Ricardo Araújo Pereira e Pedro Mexia são os protagonistas de um invulgar órgão de soberania.
Humor, Ironia e Opinião - O renovar de um programa eleitoral que teve sucesso anteriormente. O facto de os comentários se centrarem em temas muito actuais obriga o ouvinte a estar a par do que vai acontecendo no país.
Sextas: 19 h
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